ROE – Relação de Onda Estacionária ou em inglês técnico SWR
Ondas estacionárias
Por Newton C. Braga
As ondas estacionárias são importantes
tanto em sistemas eletrônicos como mecânicos. Assim, seu conhecimento é
de grande importância para a realização de projetos mecatrônicos e de
radiotransmissão. Na verdade a maioria dos leitores que já montou um
transmissor já ouviu falar das ondas estacionárias. Estas ondas, que
aparecem nas linhas de transmissão devem ser mantidas num nível baixo
para que o rendimento das emissões e dos próprios equipamentos não sejam
comprometidos. Mas, o que são realmente estas ondas, como se formam e
como pode ser reduzida sua ação e, finalmente como podem ser medidas é
algo que não são muitos os que conhecem a ponto de poder tomar decisões
em sua função. Tudo isso é o que veremos neste artigo.
Para que um transmissor funcione
corretamente, toda energia de alta freqüência gerada nos circuitos
eletrônicos deve ser levada à antena e irradiada.
Para esta finalidade existe um elemento
físico, um cabo denominado “linha de transmissão” que faz a conexão dos
dois: transmissor à antena, conforme mostra a figura 1.
Essa linha não apresentaria interesse
maior para os operadores ou projetistas das estações de rádio se não
fosse alvo da ocorrência de um fenômeno importante, capaz de reduzir
consideravelmente a eficiência do sistema.
Se ocorrerem problemas de adaptação
entre a linha e o transmissor ou entre a linha e a antena, ocorrem
sérios problemas na transferência da energia.
Reflexões podem então reduzir a energia
irradiada e não é só isso: essa energia não transmitida volta para os
circuitos do transmissor podendo sobrecarregá-los a ponto de causar a
queima de componentes importantes.
Os sinais que refletem na linha de transmissão dão origem às chamadas “ondas estacionárias”, ou do inglês “standing waves”.
Os sinais que refletem na linha de transmissão dão origem às chamadas “ondas estacionárias”, ou do inglês “standing waves”.
Estas ondas que também se manifestam em
sistemas mecânicos como por exemplo uma onda que se propaga através de
uma corda vibrante é o assunto que passamos a abordar em maior
profundidade.
Até mesmo com ondas sonoras que se
propagem num tubo o fenômeno pode ocorrer com grande intensidade com
efeitos bastante interessantes que merecem ser conhecidos de nossos
leitores.
Estes efeitos podem ser usados em
sistemas de detecção de objetos com a medida da distância (trenas) em
robôs e outros dispositivos mecatrônicos.
TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA
Para que ocorra a máxima transferência de energia de um sistema para outro como, por exemplo, de um transmissor para uma antena, é preciso que suas impedâncias sejam iguais.
Para que ocorra a máxima transferência de energia de um sistema para outro como, por exemplo, de um transmissor para uma antena, é preciso que suas impedâncias sejam iguais.
Se a ligação de um sistema A a um
sistema B for direta conforme mostra a figura 2, o modo como esta
ligação é feita não ‚ importante, pois os fios não influem na
transferência da energia.
Entretanto, se o sistema A (um
transmissor por exemplo) estiver longe do sistema B (uma antena, por
exemplo) é preciso que o cabo que os une, ou seja, a linha de
transmissão tenha características apropriadas, para que não ocorram
modificações no processo.
A linha de transmissão deve ter a mesma
impedância dos outros elementos do sistema, ou seja, o transmissor e a
antena, conforme mostra a figura 3.
Para fios comuns, a impedância
apresentada depende do comprimento considerado, o que não os torna muito
próprios para serem usados na ligação de transmissores a uma antena.
Isso ocorre porque, em altas
frequências, entram em ação a indutância dos fios e a capacitância entre
eles, a qual depende justamente do comprimento, conforme mostra a
figura 4.
Para a condução de tais sinais existe;
entretanto uma solução que consiste no uso de fios especiais, ou seja,
cabos, em que a construção física é tal que a impedância, para uma ampla
faixa de freqüências, se mantém constante independentemente do
comprimento do fio e da própria freqüência do sinal que deve ser
conduzido.
Assim, quando dizemos que um cabo
coaxial tem uma impedância de 75 ohms ou 50 ohms, não importa se o
comprimento considerado seja de 20 centímetros ou 20 metros.
Na figura 5 temos o modo como um cabo coaxial é construído, observando-se a blindagem externa e o condutor interno.
Com a utilização de um transmissor cuja
saída seja de 50 ohms de impedância, de um cabo de 50 ohms de impedância
(qualquer comprimento) e uma antena de 50 ohms, teríamos certamente o
máximo rendimento para uma estação.
Na prática, entretanto, se podemos
manter a impedância do transmissor no valor certo, do cabo no valor
certo a da antena nem sempre se ajusta perfeitamente a isso e aí começam
a aparecer os problemas.
IMPEDÂNCIA DE ANTENA
Para entender melhor fenômeno vamos
imaginar um sistema em que tenhamos um transmissor, um cabo coaxial, mas
em lugar da antena seja colocada uma lâmpada, conforme mostra a figura
6.
Vamos supor inicialmente que a lâmpada
tenha uma resistência constante de filamento, igual a 50 ohms, e que
corresponda à impedância da linha de transmissão e da própria saída do
transmissor.
Ligando o transmissor, toda a energia ser transferida para a lâmpada que a absorverá e a converterá em luz e calor.
A lâmpada acenderá então com seu brilho normal.
Se em seu lugar for ligada uma antena de 50 ohms a transferência de energia para o espaço na forma de ondas eletromagnéticas será total.
Se em seu lugar for ligada uma antena de 50 ohms a transferência de energia para o espaço na forma de ondas eletromagnéticas será total.
O que aconteceria se em lugar de uma lâmpada de 50 ohms fosse ligada uma de 150 ohms, conforme mostra a figura 7?
O resultado seria um “descasamento de impedâncias”.
A lâmpada não conseguiria absorver toda a energia do transmissor vinda pelo cabo e não tendo o que fazer com o excedente dessa energia, ela a refletiria de volta ao transmissor.
A lâmpada não conseguiria absorver toda a energia do transmissor vinda pelo cabo e não tendo o que fazer com o excedente dessa energia, ela a refletiria de volta ao transmissor.
A absorção seria de 75% e a parte refletida de 25%.
É claro que esta energia refletida terá de ir para algum lugar pois não pode ficar “acumulada” no fio, e este algum lugar são os componentes de saída do circuito do transmissor.
É claro que esta energia refletida terá de ir para algum lugar pois não pode ficar “acumulada” no fio, e este algum lugar são os componentes de saída do circuito do transmissor.
Estes componentes têm de dissipar esta
energia refletida, transformando-a em calor, já que não ela pode ser
irradiada, e o resultado será um aquecimento adicional que pode causar
problemas de funcionamento.
Nem sempre o projeto prevê um aquecimento muito maior do que o obtido em funcionamento normal e isso pode causar a queima de componentes.
Nem sempre o projeto prevê um aquecimento muito maior do que o obtido em funcionamento normal e isso pode causar a queima de componentes.
Para um transmissor transistorizado pode
ocorrer a queima dos transistores de saída e para os transistores
valvulados teremos um “avermelhamento” das placas das válvulas com uma
sobrecarga e redução da vida útil.
Por que a onda refletida faz tudo isso? O que ocorre dentro do cabo?
Por que a onda refletida faz tudo isso? O que ocorre dentro do cabo?
Para entender estes fatos vamos um pouco além nas nossas explicações tomando uma
analogia mecânica.
analogia mecânica.
Na verdade esta analogia mecânica se
aplica aos sistemas que podem estar num dispositivo que transfira
energia através de uma corda, de um tubo usando algum tipo de vibração
mecânica.
AS ONDAS ESTACIONÁRIAS
Imaginemos uma corda com uma extremidade presa a uma parede, conforme mostra a figura 8.
Movimentando rapidamente para cima e
para baixo a extremidade livre da corda, podemos produzir uma onda
transversal que se propaga com uma certa velocidade.
O comportamento desta onda é análogo ao de uma onda elétrica que percorre um cabo coaxial.
O comportamento desta onda é análogo ao de uma onda elétrica que percorre um cabo coaxial.
A única diferença é que no caso do sinal
elétrico temos uma tensão que varia ao longo da linha e a percorre numa
velocidade de centenas de milhares de quilômetros por segundo.
No cabo temos uma amplitude mecânica e a
velocidade de propagação é da ordem de centenas de metros por segundo,
conforme o material de que ele é feito.
Pois bem, se na extremidade fixa da
corda houver um sistema de amortecimento que possa absorver toda a
energia que é transportada pela onda transversal tudo bem: a onda chega a
este ponto e transfere sua energia desaparecendo.
No entanto, se esta oscilação não tiver
sua energia absorvida, a onda reflete e volta ao ponto de partida,
conforme mostra a figura 9.
Temos então uma onda refletida que pode
ter maior ou menor intensidade, conforme a energia que eventualmente
tenha sido absorvida no ponto fixo de reflexão.
No caso de um transmissor de rádio não
temos simplesmente uma onda mas sim a produção constante de ondas, ou um
trem de ondas, e essas ondas vão continuamente do transmissor para a
antena.
Seria como o movimento constante da mão
(transmissor) produzindo as ondas que vão para a antena parede, conforme
mostra a figura 10.
Isso significa que, se houver reflexão
dessas ondas no final da linha, as ondas que vão se combinam com as
ondas que vem e o resultado é bastante interessante:
Como as frequências das ondas num
sentido e noutro são iguais (seus comprimentos também), ocorre um
fenômeno de batimento em que aparecem pontos de máximos e mínimos fixos,
bem estabelecidos ao longo da extensão da linha ou corda, conforme
mostra a figura 11.
Se a intensidade da onda refletida for a
mesma da onda incidente, ou seja, se tivermos 100% de reflexão, os
pontos de máximo terão a intensidade (amplitude) correspondente ao dobro
da amplitude de cada sinal e os pontos de mínimo corresponderão a
nulos.
Se a intensidade da onda refletida for
menor, os máximos não terão o dobro da amplitude do sinal original e os
mínimos não serão nulos.
A diferença entre elas será menor e teremos uma forma de oscilação conforme mostrada na figura 12.
Levando isso para o caso eletrônico,
tomando um transmissor como fonte de sinais, podemos imaginar
voltímetros ao longo da linha de transmissão, conforme mostra a figura
13.
Se não houver reflexão alguma dos
sinais, a tensão marcada em qualquer voltímetro será máxima, qualquer
que seja o ponto da linha em que ele seja ligado.
Por outro lado, se o sinal refletir
totalmente no final da linha, teremos pontos fixos em que os voltímetros
indicarão máximos e pontos que indicarão nulos.
Veja que, observando essas indicações e
mesmo a oscilação da corda, temos a impressão que a onda “pára”, ou
seja, passamos a ter nós e ventres em posições fixas.
Na realidade existe uma propagação de
ondas nos dois sentidos, resultando no fenômeno, mas sua combinação leva
à impressão de uma só que esteja estacionada ou estacionária, daí
darmos ao fenômeno o nome de “ondas estacionárias”.
Para a transmissão, a presença de ondas estacionárias é sinal de que existe energia sendo refletida e portanto não irradiada.
Devemos portanto reduzir sua proporção no sentido de obter maior rendimento na transferência dos sinais.
COMO MEDIR
Em princípio sabemos que, para que haja
total transferência de energia do transmissor para a antena, não devemos
ter nenhum sinal refletido.
Em outras palavras, em todos os pontos considerados da linha de transmissão a tensão deve ser a mesma.
A relação entre as intensidades observadas entre os pontos de máximos e de mínimos é de 1:1 (um para um).
A relação entre as intensidades observadas entre os pontos de máximos e de mínimos é de 1:1 (um para um).
Obtemos então o maior rendimento de um
transmissor quando a relação de ondas estacionárias observadas no
sistema for de 1 para 1.
Esta relação de ondas estacionárias é abreviada por ROE.
Nos livros técnicos que mantém os termos em inglês a abreviação é SWR (Stand Wave Ratio).
Esta relação de ondas estacionárias é abreviada por ROE.
Nos livros técnicos que mantém os termos em inglês a abreviação é SWR (Stand Wave Ratio).
À medida que aparecem as ondas
estacionárias em conseqüência da reflexão do sinal, a relação entre a
tensão nos pontos de máximos e mínimos de sinal aumenta.
Damos como exemplo uma tabela em que associamos as relações de ondas estacionárias (ROE) à potência perdida.
R.O.E. Perda (%)1 : 1,01 –
1 : 1,02 0,01
1 : 1,03 0,02
1 : 1,04 0,04
1 : 1,05 0,06
1 : 1,06 0,08
1 : 1,07 0,11
1 : 1,08 0,15
1 : 1,09 0,19
1 : 1,10 0,23
1 : 1,11 0,27
1 : 1,12 0,32
1 : 1,13 0,37
1 : 1,14 0,43
1 : 1,15 0,49
1 : 1,16 0,55
1 : 1,17 0,61
1 : 1,18 0,68
1 : 1,19 0,75
1 : 1,20 0,83
1 : 1,30 1,70
1 : 1,40 2,78
1 : 1,50 4,00
1 : 1,60 5,33
1 : 1,70 6,72
1 : 1,80 8,16
1 : 1,90 9,63
1 : 2,00 11,1
1 : 2,20 14,1
1 : 2,40 17,0
1 : 2,60 19,8
1 : 2,80 22,4
1 : 3,00 25,0
1 : 4,00 36,0
1 : 5,00 44,4
1 : 6,00 51,0
1 : 7,00 56,0
1 : 8,00 60,5
1 : 9,00 63,2
1 : 10 66,9
1 : 20 81,9
1 : 50 92,3
Evidentemente, um medidor de ondas
estacionárias deve ter condições de captar tanto o sinal que vai do
transmissor como o que é refletido da antena para o receptor,
diferenciando-os de modo a se obter a indicação desejada.
Para conseguir isso os circuitos usam recursos interessantes.
O ACOPLADOR DIRECIONAL
Uma das características de uma linha de
transmissão é que o campo externo é nulo de modo que não podemos extrair
nenhum sinal em suas proximidades, do lado externo.
É justamente esta propriedade que permite a constância de sua impedância, independendo de seu comprimento.
Se quisermos extrair parte do sinal de um cabo coaxial por indução, precisamos passar um condutor sob sua malha, fazendo-o correr paralelo ao condutor interno conforme mostra a figura 14.
Se quisermos extrair parte do sinal de um cabo coaxial por indução, precisamos passar um condutor sob sua malha, fazendo-o correr paralelo ao condutor interno conforme mostra a figura 14.
Nestas condições, teremos nas
extremidades deste condutor uma tensão que depende em valor e freqüência
do sinal que está sendo transmitido.
Partindo desta configuração, podemos ir um pouco além e colocar um diodo e um instrumento, conforme mostra a figura 15.
A polarização do diodo é tal que permite que apenas os sinais que correm num sentido sejam medidos.
O que ocorre é que, cortando parte dos
semiciclos que correspondem à reflexão ou à incidência dos sinais,
podemos ter uma indicação ou do sinal direto ou do sinal refletido.
Veja então que aproveitando este tipo de
acoplamento direcional podemos facilmente saber qual é a “quantidade”
de sinal refletido e com isso saber qual é a relação de ondas
estacionárias.
Bastar ligar o acoplador de modo a
medir as ondas “diretas” e depois inverter a ligação para ler as ondas
“refletidas” e estabelecer a relação.
Isso nos leva então à configuração final de um instrumento para esta finalidade que é mostrado na figura 16.
Sua operação é muito simples: colocando a
chave leitora na posição de ajuste, medimos o sinal no sentido direto
(transmissor para a antena) e com isso podemos fazer o ajuste para que o
valor indicado seja 100% ou 1.
Depois, invertendo a posição da chave,
medimos o sinal refletido, obtendo deste modo uma indicação direta da
relação de ondas estacionárias ou da porcentagem de sinal transferido.
Veja que esta necessidade de termos de
ajustar o instrumento para o fim da escala na condição de sinal direto
faz com que a sensibilidade do instrumento determine a potência mínima
que o transmissor deve ter para a sua utilização.
Os instrumentos deste tipo são então
especificados para potências mínimas em que operam e também, para uma
determinada faixa de freqüências.
Como a tensão induzida no fio interno ao
cabo coaxial depende também da potência, podemos usar o mesmo
instrumento como indicador de potência.
Basta então ter uma referência na escala
obtida por calibração para que, na posição de sinal direto, tenhamos a
possibilidade de medir diretamente a potência do transmissor.
MEDIDORES DE ONDA ESTACIONÁRIA COMERCIAIS
Comercialmente o medidor de onda
estacionária pode ser adquirido para operar com transmissores,
principalmente da faixa de radioamadores (PX e PY), se bem que existam
os tipos profissionais que são indicados para operação em diversas
faixas de telecomunicações, incluindo freqüências da faixa de VHF, UHF e
SHF.
Estes aparelhos, como o mostrado na
figura 17 são bastante simples e sua precisão é suficientemente boa para
permitir que os operadores levem seus equipamentos de transmissão à
condição de máximo rendimento.
Figura 17 – Um medidor de ROE (SWR)
Os medidores de ondas estacionárias são intercalados entre o transmissor e a antena, conforme mostra a figura 18.
Como todo instrumento de medida deste
tipo (sem sistema ativo), a energia que aciona o instrumento indicador é
tirada do próprio circuito, o que significa uma pequena atenuação do
sinal.
Neste caso, a atenuação é de apenas 0,5%
o que significa uma boa precisão para as medidas, mesmo de
transmissores de pequena potência.
COMO MEDIR
A operação dos medidores é feita de maneira semelhante na maioria dos tipos.
Assim para que o leitor tenha uma idéia
de como isso pode ser feito, vamos dar como exemplo a operação de um
medidor típico como o tomado como exemplo no item anterior.
a) Medindo potência (PWR)
Inicialmente a chave seletora do instrumento deve ser ajustada para medir potência, ou seja, colocada na posição PWR.
Inicialmente a chave seletora do instrumento deve ser ajustada para medir potência, ou seja, colocada na posição PWR.
Depois, ajusta-se o potenciômetro de
Calibração para a freqüência de transmissão, de acordo com a tabela
fornecida pelo fabricante do instrumento.
A seguir, acionando-se o transmissor de
modo que ele transmita seus sinais, faz-se a leitura do valor da
potência diretamente na escala correspondente do instrumento.
b) Medindo ondas estacionárias (SWR)
Inicialmente, coloque a chave seletora na posição que mede as ondas diretas (SWR-FWD).
Inicialmente, coloque a chave seletora na posição que mede as ondas diretas (SWR-FWD).
Ajuste então o potenciômetro de calibração até obter a indicação de máximo ou ainda o ponto indicado por SET pelo fabricante.
Este ajuste deve ser feito com o transmissor ligado.
Passe agora a chave seletora para a posição que mede a onda refletida (SWR).
Passe agora a chave seletora para a posição que mede a onda refletida (SWR).
Basta então ler a porcentagem de onda
refletida ou ainda a relação de ondas estacionárias (SWR ou ROE)
diretamente na escala correspondente.
Ao fazer a medida deve ser observado o
mínimo de potência do transmissor para a freqüência correspondente de
modo a se conseguir o ajuste do aparelho.
Escrito por Newton C. Braga
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